Fora do Closet na Mídia
Fora do Closet na Mídia

Luxo com consciência
Em um espaço de 200 m2, no bairro paulistano vila conceição, está o showroom do fora do closet,
boutique de luxo que seleciona peças de grife seminovas (em excelente estado!) – como bolsas
dior, sandálias chanel, trenchcoats burberry, óculos céline e joias tiffany – para a revenda por
valores superatraentes.
Sob o comando da empresária Sandra Raffaelli, apaixonada por moda, o negócio valoriza o consumo
consciente e, de quebra, torna mais próxima das clientes a possibilidade de ter produtos de grandes
maisons no guarda-roupa.
Depois de passarem por um processo de curadoria e rigorosa seleção, os itens escolhidos para figurar
no catálogo do Fora do Closet – todos autenticados – são higienizados e
disponibilizados para a venda, que pode ser realizada conforme a preferência de quem compra: pelo
perfil no instagram, que conta com mais de 100 mil seguidores, e-commerce ou diretamente no showroom,
com atendimento privé e hora marcada.
“sabemos que a experiência do consumidor de luxo não é apenas comprar produtos de designers renomados,
mas também reconsigná-los, ou compartilhá-los com alguém que os valorizem da mesma forma”, constata
sandra, que transformou a sua paixão pelo universo fashion em business em 2011 e, desde então, só
celebra o sucesso da loja, que além de realizar sonhos luxuosos ainda movimenta o mercado de maneira
sustentável. nada mais chique.
FORA DO CLOSET NA VOGUE – A ARTE DE REVENDER.

Matéria feita com o Fora do Closet para a revista Vogue
VEJA NOSSA MATÉRIA NA VOGUE

Esqueça a imagem de um brechó cheio de araras amontoadas. O Fora do Closet passa a léguas de distância deste estereótipo e está mais para quarto de vestir dos sonhos – aqueles em que tudo é organizado e, mais importante, recheado pelas peças mais icônicas da moda.
Idealizado por Sandra Raffaelli, ela mesma uma colecionadora de it-bags clássicas, o espaço prega o desapego de umas para a felicidade de outras.
Funciona assim: quem quer vender entra em contato com o site, que também é e-commerce, e agenda uma visita. A peça é avaliada – para garantir autenticidade e qualidade – e entra para o rol de produtos em sistema de consignação. “Pagamos 70% do valor da venda”, diz Sandra.
Na outra ponta, a de quem quer comprar, basta um clique – os produtos ficam disponíveis na página online e no Instagram e são entregues em todo o Brasil.
Quer ver tudo ao vivo e a cores? Também pode. O espaço físico fica em São Paulo e o atendimento também é com hora marcada, bem em clima privé mesmo. Entre os achados, bolsas Hermès raras (aquelas difíceis de encontrar até nas lojas), Chanel, Fendi e Gucci, entre outras, com precinhos bem mais convidativos, seguindo o raciocínio second hand – uma Gaucho Dior, por exemplo, pode custar menos de R$ 400.
E, ainda que o forte sejam as peças de segunda mão, há itens – de vestidos de festa incríveis a sapatos nunca foram usados - com etiqueta e tudo. Casos típicos de desapego em primeiro grau! Vale a visita.
DONAS DE BRECHÓS FATURAM COM VENDA DE ITENS DE LUXO
FORA DO CLOSET NA REVISTA PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOSSandra Raffaelli é apaixonada por marcas de luxo. Há 3 anos, ela abriu um brechó e o site com R$ 40 mil. Hoje, vende em média 200 produtos por mês. Como trabalha com peças consignadas, após a venda, 70% do valor do produto é repassado e 30% fica com o brechó.
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