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FORA DO CLOSET NA MíDIA

FORA DO CLOSET NA OFFICIEL: Economia circular de luxo: sustentabilidade, consciência e renovação




A revenda de produtos de luxo não é uma inovação moderna, pois existe desde os tempos das monarquias, ou até antes. Assim como obras de arte, as roupas, jóias e acessórios muitas vezes serviam como moeda de troca em uma época onde a economia era um tanto mal organizada. Com o passar do tempo, o mercado de segunda mão também foi estruturado e hoje é um forte braço do mundo fashion.



E como tudo fashion, até o termo “economia circular” está na moda. Para quem não olha muito de perto, o termo pode parecer ser simplesmente uma buzzword. Aquelas palavras ou frases que ficam na moda durante um tempo dando a impressão que estão sendo usadas em qualquer mercado. No entanto, o conceito econômico relativamente novo que ficou mais popular nos últimos cinco anos, mostra que está aqui para ficar e que pode sim ser aplicado também no universo da moda.


Em poucas palavras: economia circular vem da ideia de sustentabilidade, criando novos modelos de negócios e processos de fabricação mais eficientes, buscando aproveitar melhor os recursos naturais gerando um menor impacto no ambiente, seja através do uso de matérias-prima e equipamentos mais duráveis, recicláveis e renováveis ao mesmo tempo que também propõe-se a repensar os hábitos de consumo. Os princípios do conceito são os quatro R's: Reduzir, Renovar, Reutilizar e Reciclar.


Mas afinal de contas, como isso se aplica à moda?


O conceito de reciclagem e reutilização, sempre esteve presente no segmento de moda, seja através de peças herdadas das mães e avós, roupas e acessórios reformados e customizados que ganhem uma nova vida e até mesmo as grandes maisons que aproveitam matérias para desenvolver suas coleções. Reza a lenda que até o próprio Christian Dior desenvolveu as famosas saias do New Look, usando tecidos que sobraram da produção de paraquedas da Segunda Guerra Mundial - se isso é verdade, não se sabe, mas a história certamente é boa. E é com as grandes grifes que a economia circular se mostra ainda mais forte, através principalmente do mercado de second-hand.


Há décadas brechós em Londres, Paris e Nova York eram paradas obrigatórias para fashionistas do mundo todo que iam atrás de peças vintages únicas ou produtos de edição limitada. No Brasil por muitos anos houve um mercado informal de compra e revenda de artigos de luxo, foi apenas nos últimos 15 anos que começaram a surgir de fato empresas com este propósito, como é o caso da Fora do Closet, um dos primeiros grandes brechós. Foi criado em 2011 pela empresária Sandra Raffaelli que já fazia o desapego de suas próprias peças para amigos e conhecidos.


Sem ter planejado necessariamente ser adepta da economia circular, Sandra percebeu que naturalmente revender produtos de alta qualidade e por consequência grande durabilidade, gera um impacto em toda a cadeia de produção destes. “Quando comecei, desapegando de minhas bolsas vi não só uma oportunidade de mercado, mas também uma forma de pensar no meio ambiente, pois ao comprar um produto semi novo você não só economiza, mas também pensa no planeta”, comenta a empresária. Para ela, a indústria da moda está com urgência de transformação, por isso é interessante começar a buscar um redesenho da indústria através da economia circular.


Um dos maiores motivos que leva consumidores a buscar produtos de luxo de segunda-mão são peças exclusivas e raras e difíceis de encontrar bem como a busca de clássicos a um preço um pouco mais acessível. Porém, vale destacar que ao comprar um produto previamente usado, todo o cuidado é pouco. É preciso encontrar revendedores de confiança para se certificar que o objeto está em bom estado e não correr o risco de comprar uma falsificação.


O conceito ainda é um excelente ganha-ganha, pois da mesma forma que pessoa pode comprar também vender as suas peças que já não quer mais. “Tive uma bolsa Chanel que foi vendida e comprada cinco vezes, por quatro clientes diferentes. Esse é um grande exemplo de economia circular. Cada produto revendido evita que um novo seja produzido e com isso, diminui níveis de poluição e ajuda o meio ambiente”, explica Sandra que em seu brechó conta com mais de 14 mil clientes e mais de 800 peças vendidas mensalmente.


Assim como Sandra e o Fora do Closet, existem dezenas de brechós de luxo que focam na sustentabilidade. Mas é importante levar em consideração a qualidade do serviço, uma vez que é fundamental garantir as condições reais do produto que já foi usado e a autenticidade deste. "Nós usamos diversos critérios como avaliação manual, histórico de compra e contamos com uma inteligência artificial americana que emite um certificado de autenticação que, junto ao nosso, faz um duplo aval à peça. Isso é muito importante, porque além de fomentar a economia, fazemos questão de manter a legitimidade dos itens e do mercado” conclui Sandra.



FORA DO CLOSET NA VEJA



Sábado, dia 14 de abril 2022 uma reportagem sobre o Fora do Closet saiu na revista VEJA (Terraço Paulistano). Sandra Raffaelli recusou uma oferta milionária para vender sua butique de luxo e mantém o ritmo do Fora do Closet comercializando bolsas de grife usadas que chegam a custar 350 000 reais. “Hoje a maior procura é pelas bolsas Hermès. Se uma nova custa 65000 reais, aqui chegam a pagar 90 000.” Sandra contou que, pessoas da alta sociedade, como artistas da rede globo, preferem ser atendidas de portas fechadas. Muitas delas, aparecem para desapegar-se de bolsas caríssimas presenteadas pela marca para divulgação nas redes sociais. Outras já aparecem com modelos duvidosos que passam por nossa curadoria para comprovar a sua autenticidade. Para ler mais, a matéria está disponível nas revistas VEJA São Paulo de 20 de abril de 2022, edição nº 2785



FORA DO CLOSET NA FORBES



No mês de julho 2022, e com quase todas as edições esgotadas em muitas bancas, o fora do closet foi chancelado pela revista Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo. E após completar 11 anos e ser um dos pioneiros no mercado Second Hand no Brasil, contam um pouco sobre sua história. Idealizado pela empresária Sandra Raffaelli, o fora do closet conta com um acervo de mais de 6 mil peças de luxo e com preços que vão de R$ 250 a R$ 300 mil. A boutique busca dar um destino sustentável e rentável a peças de grifes icônicas. O projeto nasceu de forma despretensiosa, da sua vontade de repassar os próprios acessórios e bolsas de grifes famosas para os amigos. O elevado volume das vendas mostrou que o negócio poderia expandir para além de sua rede de contatos.


Atualmente, a Fora do Closet tem 14 mil clientes cadastrados e um faturamento anual de sete dígitos. Aliada à sua expertise na conferência da autenticidade dos produtos, a empresa dispõe de uma equipe de curadoria rigorosa, também treinada para identificar a originalidade dos itens e que conta, ainda, com a tecnologia que autentica o produto instantaneamente por meio do envio de imagens e vídeos, gerando um número de certificação exclusivo.



Luxo com Consciência


Em um espaço de 200 m2, no bairro paulistano vila conceição, está o showroom do fora do closet, boutique de luxo que seleciona peças de grife seminovas (em excelente estado!) – como bolsas dior, sandálias chanel, trenchcoats burberry, óculos céline e joias tiffany – para a revenda por valores superatraentes.



Sob o comando da empresária Sandra Raffaelli, apaixonada por moda, o negócio valoriza o consumo consciente e, de quebra, torna mais próxima das clientes a possibilidade de ter produtos de grandes maisons no guarda-roupa.




Depois de passarem por um processo de curadoria e rigorosa seleção, os itens escolhidos para figurar no catálogo do Fora do Closet – todos autenticados – são higienizados e disponibilizados para a venda, que pode ser realizada conforme a preferência de quem compra: pelo perfil no instagram, que conta com mais de 100 mil seguidores, e-commerce ou diretamente no showroom, com atendimento privé e hora marcada. “sabemos que a experiência do consumidor de luxo não é apenas comprar produtos de designers renomados, mas também reconsigná-los, ou compartilhá-los com alguém que os valorizem da mesma forma”, constata sandra, que transformou a sua paixão pelo universo fashion em business em 2011 e, desde então, só celebra o sucesso da loja, que além de realizar sonhos luxuosos ainda movimenta o mercado de maneira sustentável. nada mais chique.


FORA DO CLOSET NA VOGUE – A ARTE DE REVENDER.


VEJA NOSSA MATÉRIA NA VOGUE



Esqueça a imagem de um brechó cheio de araras amontoadas. O Fora do Closet passa a léguas de distância deste estereótipo e está mais para quarto de vestir dos sonhos – aqueles em que tudo é organizado e, mais importante, recheado pelas peças mais icônicas da moda.




Idealizado por Sandra Raffaelli, ela mesma uma colecionadora de it-bags clássicas, o espaço prega o desapego de umas para a felicidade de outras. Funciona assim: quem quer vender entra em contato com o site, que também é e-commerce, e agenda uma visita. A peça é avaliada – para garantir autenticidade e qualidade – e entra para o rol de produtos em sistema de consignação. “Pagamos 70% do valor da venda”, diz Sandra.




Na outra ponta, a de quem quer comprar, basta um clique – os produtos ficam disponíveis na página online e no Instagram e são entregues em todo o Brasil. Quer ver tudo ao vivo e a cores? Também pode. O espaço físico fica em São Paulo e o atendimento também é com hora marcada, bem em clima privé mesmo. Entre os achados, bolsas Hermès raras (aquelas difíceis de encontrar até nas lojas), Chanel, Fendi e Gucci, entre outras, com precinhos bem mais convidativos, seguindo o raciocínio second hand – uma Gaucho Dior, por exemplo, pode custar menos de R$ 400. E, ainda que o forte sejam as peças de segunda mão, há itens – de vestidos de festa incríveis a sapatos nunca foram usados - com etiqueta e tudo. Casos típicos de desapego em primeiro grau! Vale a visita.



VENDA DE ITENS DE LUXO



FORA DO CLOSET NA REVISTA PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS


Sandra Raffaelli é apaixonada por marcas de luxo. Há 3 anos, ela abriu um brechó e o site com R$ 40 mil. Hoje, vende em média 200 produtos por mês. Como trabalha com peças consignadas, após a venda, 70% do valor do produto é repassado e 30% fica com o brechó. Veja a matéria inteira clicando aqui.


Camila Almeida




Conheçam melhor as bolsas de luxo e autenticidade